Seria o ser um enigma?
Talves fosse o vento que só é sentido
Ou sonhos que não são lembrados
Quem sabe momentos que já foram esquecidos
Usurpar o eu
Esconder o verdadeiro tu
Para que estações expliquem contradições
Mas sabe-se lá qual estação se fará
Ou chegará
As unhas não largam a carne
Já os momentos se vão como um sopro friamente
Há correntes e vertentes, porém ausentes
O que resta é o presente
Ó ruas que encontram lugares
andares, olhares
socorros, susurram
Fazendo caminhos
de trilhos sozinhos...
sexta-feira, junho 15, 2007
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2 comentários:
Tua inspiração poética anda nas auturas, apesar de tanto dizeres que não.
Pode ser que a fusão de coias seja uma boa saída, fusão de coisas de pessoas, lugares, enfim misturança mesmo e diversidade.
Bjos!
Mais uma vez:
Muito bom!
...tocante!!!
Te amo...
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